Saúde mental nas organizações sociais: questões iniciais e práticas de transformação

Pessoas exaustas em prontidão 24/7, realizando múltiplas tarefas ao mesmo tempo; com poucos espaços para refletir sobre a prática. Pouca ou nenhuma condição de atenção plena seja para o próprio trabalho ou para a convivência e a troca com o Outro; múltiplas reuniões na sequência sem intervalos apropriados para o descanso, trabalho guiado pela lógica das metas e resultados, realizado aos finais de semana, feriados e madrugadas; pouco espaço para falar sobre bem-estar e saúde mental.

Estes são sintomas que – infelizmente – se tornaram comuns nos relatos das pessoas sobre seus trabalhos na atualidade. Quando estas pessoas trabalham em organizações da sociedade civil (OSCs), existe alguma especificidade que potencializa ou atenua estes sintomas? 

Leia o artigo na íntegra: https://bit.ly/saudementalnasorganizacoessociais

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